Por que a mídia externa ainda não morreu?

Para a mídia externa cumprir seu objetivo, é preciso apenas escolher os pontos certos.

A mídia externa ainda sobrevive diante do digital e ainda possui um forte apelo em propagandas que visam tornar um marca conhecida. Isso porque é possível atingir milhares de pessoas que trafegam diariamente pelas ruas, seja de carro ou aos pés. Falamos sobre o crescimento do setor nesse post aqui.

Também chamada de mídia out of home (MOOH/ OOH), a mídia externa está se modernizando cada vez mais. E não precisa ir longe para isso, por exemplo, em Maceió você já encontra painéis de led, assinados pela Lux, nas avenidas mais movimentadas da cidade. “O avanço da tecnologia ajuda na expansão da marca. A pessoa vê o outdoor na rua e logo em seguida já pesquisa sobre a empresa, produto ou serviço que foi impactado”, comentou Jorge Sampaio, diretor comercial da Lux.

Uma das funções da mídia externa é marcar território, além de aumentar a exposição da marca do anunciante. “Esse também é um excelente meio de lançar produtos, principalmente se o outdoor estiver próximo ao ponto de venda, facilitando o contato do consumidor com o produto”, disse.

A mensagem concisa e breve facilita a memorização. Além disso, MOOH é a mídia que impacta o público de forma mais rápida, principalmente se o material estiver bem planejado. “Nossos clientes chegam com estratégias bem definidas para um determinado público e distribuímos nos pontos de circulação. O retorno deles é sempre bem positivo. Afinal, mídia bem programada, verba bem aplicada”, complementou.

Medindo retorno

Como saber que a campanha deu certo? Através do ìndice de Cobertura do Público. Esse número é mensurado a partir de uma pesquisa de amostragem. Essa apuração permite levantar a quantidade de pessoas que foram expostas à mídia ao menos uma vez. “Também é preciso levar em consideração a cobertura do público alvo. Cada campanha deve ter definido qual a média de cobertura que a  marca deseja atingir”, explicou Sampaio.

 

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